A Cedecondh também avaliou em sua reunião desta terça-feira pedido para que a Câmara da Capital contribua para a regulamentação da profissão de intérprete de línguas e sinais (Libras). Representantes da Associação de Intérpretes de Línguas e Sinais explicaram os motivos. Patrícia Barbosa disse que uma das postulações é a criação do cargo de intérprete de sinais nos concursos públicos. Já Sandro Fonseca informou que o Estado é referência no País na área.
Durante o encontro foi sugerida reunião da Associação com o presidente da Câmara, Nelcir Tessaro (PTB), e outros encontros com o prefeito José Fortunati, secretaria municipal da Administração, secretaria municipal da Educação e num terceiro momento, um encontro com a Casa Civil e a Secretaria Estadual da Educação. Também foi sugerida a criação de uma Central de Atendimento para Deficientes Auditivos na entrada da prefeitura da Capital. O vereador Toni Proença (PPS) salientou a importância de um intérprete de libras na prefeitura para a transversalização de todos os órgãos.
A Cedecondh é presidida pelo vereador DJ Cassiá (PTB) e tem ainda como membros o vice-presidente Adeli Sell (PT) e os vereadores João Bosco Vaz (PDT), Maurício Dziedricki (PTB), Sebastião Melo (PMDB) e Toni Proença (PPS). Também participaram da reunião o vereador João Carlos Nedel (PP) e a representante da Susepe, Cíntia Leal.
Vítor Bley de Moraes (reg. prof. 5495)
Nenhum comentário:
Postar um comentário